O movimento feminista estabeleceu no imaginário popular a narrativa de que a violência doméstica seria um “problema de gênero”, reforçando o estereótipo de que apenas as mulheres são vítimas de agressões físicas e psicológicas praticadas por companheiros no ambiente do lar. A psicóloga australiana Bettina Arndt, a partir das alarmantes estatísticas que revelam um cenário muito diferente do que é apresentado cotidianamente pela mídia e as ações estatais, levanta um questionamento importante sobre o tema: “S
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