Depoimento do coronel reformado do Exército, Paulo Malhães, ex-agente do Centro de Informação do Exército, que atuou em diversas missões de extermínio de opositores da ditadura e também na Casa da Morte. No depoimento, ele admite tortura, mortes, ocultações de cadáveres e mutilações de corpos. Nesta parte, ele chama a Casa da Morte de Petrópolis de casa de conveniência e diz que objetivo da casa era tentar aliciar opositores para transformarem-se em informantes da repressão. Entretanto, ele não diz quantas
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