Delfim Netto tem as mãos sujas de sangue! mãos sujas de sangue? Inscreva-se no canal do Opera Mundi: Rose Martins, Valério Arcary e Hugo Albuquerque discutem o papel de Delfim Netto durante a ditadura militar no Brasil, com foco no Ato Institucional número 5 (AI-5), assinado em 1968. Este ato, o mais severo pós-golpe de 1964, suspendeu direitos e garantias individuais. Delfim, ministro da Fazenda de 1967 a 1974, foi uma figura central nos governos Costa e Silva e Médici, e mais tarde, embaixador na França e parte do Conselho Monetário Nacional no governo Figueiredo. Em depoimento à Comissão da Verdade em 2013 e entrevistas posteriores, Delfim afirmou não se arrepender de suas ações durante a ditadura, descrevendo aquele período como um “processo revolucionário“. Ele também negou conhecimento de torturas, confiando nas palavras do presidente Médici. O vídeo aborda ainda relatos do jornalista Elio Gaspari sobre a suposta solicitação de Delfim por contribuições empresariais para a Operação Bandeirante (Oban), associada à repressão e tortura, alegações que Delfim sempre negou. A discussão aprofunda a responsabilidade histórica de Delfim Netto no contexto do regime militar. ___________________________________ Siga-nos em nossas redes:
Hide player controls
Hide resume playing