O público a que Wagner Moura se refere são as pessoas que constroem o MST, “um dos maiores movimentos sociais do mundo, um movimento social que inspira e me faz acreditar num futuro melhor pro país“, nas palavras do diretor de “Marighella“. As imagens são do lançamento do filme no assentamento Jacy Rocha, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, em Prado, no sul da Bahia, neste sábado (6). Antes da exibição, Wagner Moura, plantou um pau-brasil no bosque inaugurado pelo MST, com duas mil árvores. Maria Marighella, neta de Carlos Marighella e vereadora pelo PT em Salvador (BA), falou da luta do guerrilheiro pelo direito à terra e projetou a esperança: “Hoje a gente vai fazer um pouco daquilo que Paulo Freire nos ensinou. Tem uma dimensão de denúncia, mas há também uma pulsação de anúncio do que está por vir. Hoje a nossa luta é por democracia”. Para o pastor Henrique Vieira, que também estava no assentamento, esse “é um filme não só sobre quem resistiu no passado, mas sobre quem está resistindo hoje. Junta
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