Sinopse: Longa-metragem rodado em super-8, realizado por Jairo Ferreira entre 1975 e 1977, tempo em que trabalhava como crítico de cinema da Folha de São Paulo. Narrado em primeira pessoa, feito sem equipe, de maneira artesanal, não segue uma linha narrativa e nem conta “uma” história, seguindo uma construção mais poética e livre, segundo o que autor costumava chamar de “cinema de invenção”. “É preciso inventar novos signos”, ouve-se na voz over do autor-narrador, a certa altura do filme.
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