Cavaleiro de Bayard. Desde sua morte é lembrado como “o cavaleiro sem medo e sem mancha“, Faleceu na passagem alpina de Sesia protegendo a retaguarda do exército real francês, acossada por tropas espanholas comandadas pelo marqués de Pescara. Os atiradores eram excelentes. Dois tiros simultâneos: um prostrou por terra mortalmente Jean de Chabannes, senhor de Valdenesse; o outro atingiu Bayard e lhe quebrou a espinha dorsal. “Senhor Jesus!” — bradou, agarrando-se no arção de sua cela para não cair. Aqueles que o rodeavam ouviram-no ainda exclamar: “Senhor Deus, vou morrer!” Correram para auxiliá-lo, mas todo socorro humano era impotente. Sentindo que suas forças o abandonavam, Bayard tirou sua espada, que havia tanto tempo o acompanhava em todas as pelejas, e que tão bem lutara pela França. Ergueu-a, contemplou-a, depois osculou a cruz que havia no punho, como se quisesse associar, nes
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