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👊🏻 Assine a Gazeta do Povo agora mesmo. Tenha acesso a todos os nossos conteúdos e por R$ 5,90 ao mês nos três primeiros meses de assinatura: ▀▀▀▀▀▀▀▀▀▀▀ O anti-humanismo, o homem como coisa secundária, se torna perigosamente cada vez mais ativo em bandeiras esquerdistas mundo afora. Em Paris, ativistas se aliaram à prefeita socialista para combater o que chamam de “genocídio dos ratos”. O argumento é de que seres humanos e ratos podem viver em paz, quase como amigos. Em vez de iscas com veneno, o controle populacional das ratazanas deveria ser feito com anticoncepcionais, custeados com dinheiro público. Como se o mundo não tivesse problemas mais urgentes, envolvendo seres humanos, para se preocupar. Como se os ratos não fossem vetores de perigosas doenças, e como se a peste bubônica, transmitida pelos roedores, não tivess
