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As apurações eleitorais do último domingo (02) foram marcadas por ofensas deferidas aos nordestinos por parte de apoiadores do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). As injúrias, feitas em grupos de Whatsapp bolsonaristas, são casos comumente tratados pela Justiça como crime de racismo. Na medida em que mais estados nordestinos fechavam as urnas e enviavam os resultados para o TSE, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva via sua porcentagem de votos válidos crescer, passando e superando o reelegível Bolsonaro em mais de seis milhões de votos até o fim da apuração e assim indo para o segundo turno das eleições.
