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ANA MARGARIDA PRADO - A VER AS VISTAS

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Letra: João Monge Música: Pedro de Castro Guitarra Portuguesa: Bernardo Couto Viola de Fado: Bernardo Saldanha Viola Baixo: Francisco Gaspar Captação: Joaquim Monte e Miguel Peixoto estúdio Namouche Captação de voz: Nuno Simões Slow Music Studio Produção: Bernardo Couto, Bernardo Saldanha, Francisco Gaspar e Ana Margarida Mistura e masterização: André Tavares Museu do Fado Discos Vídeo: Realização: Francisco Crocco e Sebastião Crocco Ideia original: Ana Margarida e João Monge Makeup e Cabelo: Carla D’Oliveira Guarda roupa: Ana Margarida, Filipa Fabrica e Dino Alves Participantes: José Serra Sr. Acácio D.ª Cecília Lopes Victor da Silva Georgino Kgol Sr. Filipe Rui Tavares (Billy) D.a Adelina Martim Pereira Sr. António D.ª Lídia Xavier Margarida Reis Ana Luísa Pereira Teodor Goric Pierre Hoonhout Maria Carson Agradecimentos: Leonard Degoy Henrique Peyssonneau Julius Schuster Matilde Cid Filipa Fabrica Grupo Excursionista “VAI TU” - Bica Os Amigos da Severa – Mouraria Maria da Mouraria Museu do Fado Letra: A VER AS VISTAS   Subi ao castelo a ver as vistas Que vão do Tejo até onde a vista alcança Dizem que Lisboa é das modistas Que a vestiram com saudade e com a esperança   Ao colo dos velhos moradores Lembranças de uma eterna viagem Chegam turistas, chegam doutores E vem o povo que chega da outra margem Chegam fadistas e outros piores Mas vêm todos com Lisboa na bagagem   Quem viu a luz à beira Tejo Foi baptizado nas vielas Chegam varinas, chegam da estiva E vêm todos com a marcha nas canelas Vim de lá longe, vim à deriva Sou de Lisboa e agora é são elas   Subi ao castelo a ver as vistas Que vão da gente até gente mais além Cheira a caril e a floristas E é por isso que Lisboa cheira bem   O mundo desagua no Rossio E todos falam pelos cotovelos Com fatiotas que ninguém viu E os camones filmam tudo de chinelos Um carteirista diz que faliu E deixa a malta da esquadra pelos cabelos   Quem viu a luz à beira Tejo Foi baptizado nas vielas Chegam varinas, chegam da estiva E vêm todos com a marcha nas canelas Vim de lá longe, vim à deriva Sou de Lisboa e agora é são elas

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