O Chelsea demitiu Graham Potter após a derrota para o Aston Villa na Premier League. A sequência era negativa e a notícia não foi uma grande surpresa. A não ser pelo fato de contrariar todo um discurso de longo prazo. E que vai além de um discurso. A movimentação do clube no mercado foi intensa, com altos valores e contratações que chamaram atenção pelo tempo de contrato. Jogadores jovens que chegam com vínculos até 2030 e 2031. Algo que impressiona e que, de certa forma, aumenta a pressão por um retorno técnico de apostas tão altas. Só que as duas demissões de treinadores na temporada 2022/23 acendem um sinal de alerta para a real convicção do nova direção. Afinal, Graham Potter parecia uma aposta para anos, em um movimento que sugeria continuidade e paciência, especialmente pela forma com que Thomas Tuchel foi demitido. Não foi o que aconteceu. E agora? Qual ser
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