Lamentavelmente, as 13h26min do dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data agendada para o lançamento do VLS-1 V3, uma misteriosa e repentina explosão no interior da plataforma, localizada no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, destruiu o VLS, orçado em US$ 6,5 milhões, a plataforma de lançamento, orçada em US$ 10 milhões. Além da perda irreparável, a morte de 11 engenheiros e dez técnicos que custou ao Brasil um quinto da equipe responsável seu programa espacial, que consumiu cerca de US$ 300 milhões. “A recomposição de uma equipe como essa só se fará em três ou quatro anos”, afirmou o brigadeiro Tiago Ribeiro, à época, diretor do DCTA, o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial. De acordo com reportagem da Istoé, à época, a principal desconfiança dentro do governo brasileiro e da Força Aérea Brasileira,
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