Um candidato acusa o outro de ser mentiroso, arrogante e desrespeitoso. O adversário retruca chamando-o de leviano e insinuando que é saudosista da ditadura militar. A troca de ofensas ocorreu entre Geraldo Alckmin (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na campanha presidencial de 2006, quando ambos disputaram o segundo turno. O tom das agressões verbais, que se repetiria muitas vezes nos anos seguintes, mostra a dificuldade a ser superada para concretizar uma chapa única na eleição presidencial de 2022, com Lula candidato a presidente e Alckmin seu vice. As articulações foram reveladas no início de novembro pela colunista Monica Bergamo, da Folha. Assine a TVFolha Leia mais na Folha Instagram
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