Um médico sanitarista se oferece para realizar o trabalho de prevenção ao vírus HIV no Carandiru, maior presídio da América Latina, durante os anos 90. Convivendo diariamente com a dura realidade dos encarcerados, ele presencia a violência agravada pela superlotação, a precariedade dos serviços prestados e a animalização dos presos. Paradoxalmente, conhece o sistema de organização interna e o lado frágil, romântico e sonhador daqueles que tanto mal parecem ter feito à sociedade.
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