Paulo Ricardo, lembro da primeira vez em que lhe vi postar... sorriso sapeca, boné velho, pele cor de fezes, coração do tamanho do mundo. Sorri, timidamente sorri. Começava ali uma saga. Tu és o nosso Messias, nosso Maomé. Ajoelho-me e rezo para a pedra de Meca e peço na oração que você modere a comunidade do cartola... cantarolo aquele antiga cantiga de Paulin: ’’Paulinho, Paulinho, da cor da noite, espero que não troveje ao voltar. Paulinho, Paulinho, preto como um ânus, espero-te ansioso no altar.’’. Eu
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