Em sua coluna no Estadão, Eliane Cantanhêde escreve: “O comandante do Exército, general Tomás Paiva, espera a conclusão das investigações da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal sobre a tentativa de golpe e, particularmente, a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, para 'virar a página', com 'uma depuração, a punição dos responsáveis e a distinção entre erros individuais e a instituição'“. “Paiva foi acusado de ter falas pró-democracia como oportunismo para assumir o cargo. Mas eu já conversava com ele e durante as eleições, o general falava o mesmo: as Forças Armadas não são poder moderador, são ferramentas do poder político para garantir a segurança nacional“, conta Cantanhêde.
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