Tocam os sinos da torre da igreja, Há rosmaninho e alecrim pelo chão. Na nossa aldeia que Deus a proteja! Vai passando a procissão. Mesmo na frente, marchando a compasso, De fardas novas, vem o solidó. Quando o regente lhe acena com o braço, Logo o trombone faz popó, popó. Olha os bombeiros, tão bem alinhados! Que se houver fogo vai tudo num fole. Trazem ao ombro brilhantes machados, E os capacetes rebrilham ao sol.
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