É noite e a avenida junto ao rio está deserta. Samuel contempla fixamente o Tejo que corre aos seus pés e, quando o senhor Elói se aproxima, o jovem convida-o a partilhar seu último mergulho. O velho marinheiro, entretanto, o impede de se matar, instigando-o a submergir na lívida, secreta e recôndita noite, na qual partem em um itinerário lisboeta, errante e marginal.
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