“Um dos momentos mais esperados e que deveria ser um dos mais emocionantes, do rapaz tetraplégico dando o ponta-pé inicial com a ajuda de uma tecnologia revolucionária de um exoesqueleto, foi algo tão rápido e feito de forma tão desapercebida que perdeu toda a emoção do momento. Não foi no meio do campo, não teve uma apresentação para chamar atenção, não mostrou a preparação do atleta para criar um clima de expectativa, e foi algo tão de repente que nem a transmissão da TV passou ao vivo, apenas reprisou o momento final do chute depois de já ter acontecido, porque na hora a TV preferiu transmitir o ônibus da seleção chegando ao estádio....“ Tomaz S.
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