Com uma popularidade cada vez mais abalada, Jair Bolsonaro radicaliza para recuperar sua base de apoio a tempo de 2022. Agora, o presidente tenta coagir militares para que entrem no barco do autoritarismo e, assim, consiga estruturar um ambiente político propício para o golpe já “autorizado” por seus apoiadores. Durante viagem a São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, nesta quinta-feira (27), o presidente ressaltou como positivo o fato de seu governo contar com mais “ministros militares que naquele período de 1964 a 1985, quando tivemos cinco presidentes militares”. Mais tarde, em sua live semanal, promoveu um festival de informações falsas ou distorcidas para provocar os senadores da CPI do Genocídio.
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