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Embora tenha obtido sucesso em obter a tecnologia militar nuclear para seu país, o líder chinês Mao Tsé Tung considerava as bombas atômicas meros “tigres de papel”; Como decorrência atávica dessa mentalidade, iniciar conflitos com ataques nucleares não fez parte até hoje da doutrina militar chinesa; O que dá consistência a esse argumento é o fato de que o arsenal chinês representa apenas 2,5% do total de ogivas nucleares que EUA e Rússia possuem; Qual seja, diferentemente das demais potências, a China nunca embarcou numa corrida armamentista de cunho nuclear; No contraponto, o Japão é um país que já tem seus próprios problemas e que enfrentaria muita oposição de alguns vizinhos asiáticos caso se lance em novas aventuras militares no Extremo Oriente; Isto posto, a atual tendência é que nem o Japão irá se meter com o “affair” Taiwan nem a China vai ter que retalia
