Ignacio, chefe de uma comunidade indígena no altiplano boliviano, desconfia da aparente cordialidade de funcionários de um Corpo de Progresso americano, que administram uma maternidade na região. As mulheres da aldeia estranhamente começam a perder a fertilidade, e os indígenas atacam os membros do Corpo de Progresso, ao concluir que eles são os responsáveis. A repressão não tarda em tomar as suas medidas, e Ignacio é gravemente ferido. Ele é levado para La Paz, cidade onde mora seu irmão Sixto, um ex-camponês agora operário em processo de aculturação. O centro da narrativa sai das mãos de Ignacio e passa para as mãos de Sixto, que procura desesperadamente remédios e sangue para o seu irmão.
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