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Em meio ao turbilhão político da Venezuela, Nicolás Maduro convocou a imprensa internacional para deixar claro que, se forçado pelo “imperialismo americano“ ou pelos “criminosos fascistas“, não hesitará em chamar o povo para uma nova revolução. Essa declaração incendiária coloca o país em uma encruzilhada perigosa, onde o risco de um conflito interno e regional se torna cada vez mais real. O governo dos Estados Unidos, por meio de seu porta-voz John Kirby, não poupou palavras ao condenar a recente eleição presidencial de 2024 na Venezuela, afirmando que ela falhou em cumprir os padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática. O Centro Carter e observadores independentes também divulgaram relatórios que corroboram essa afirmação, apontando para uma falta de transparência e uma série de irregularidades que mancham o processo eleitoral venezuelano.
