Foi determinada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a desativação de hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico para pessoas com transtornos e doenças mentais que cometeram crimes, conhecidos como manicômios judiciários, até maio do ano que vem. Começando em agosto, não poderão se admitidos novos internos e as alas das unidades deverão começar a ser interditadas. Os juízes de execução penal devem determinar a elaboração de projetos específicos de terapia para todos os internos, com o intuito de reintegrá-los à comunidade. O psicólogo Christian Costa e a advogada Michele de Abreu discutem as repercussões dessa medida e projetam os possíveis cenários após o fim dos manicômios judiciários.
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