Lampião, o Rei do Cangaço, não admitia traição no Bando. Era implacável com delatores, covardes e traidores. O cangaceiro Baiano, de alcunha Vulcão, decidiu abandonar o Cangaço sem permissão de Virgulino Ferreira, e aí foi sua perdição. O chefe cangaceiro determinou que o desertor fosse cassado e exterminado sem dó nem piedade. Temas relacionados: Sertão Nordestino, Lampião e Maria Bonita, Grota de Angico, Contos do cangaço no sertão, cangaço Lampiônico, Cangaceiros de Lampião, cabras de Lampião, História Nordestina, Literatura do Sertão Brasileiro, Crime de castração, história do eunuco, lampião a raposa das caatingas, o governador do sertão, lampião mata inocente, crimes de Lampião, lampião herói ou bandido, Volantes Policiais no cangaço, volante policial Nazarenos, Volante Zé Rufino, Volante Mané Neto, Padre Cícero, Rot
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