Quando Matheus Ervandre saiu de casa no dia 27 de janeiro, ninguém poderia imaginar que seria a última vez. Estava tudo certo, o menino das pipas iria realizar o sonho de se tornar paraquedista na semana seguinte. Para Matheus o céu não era o limite... mas no meio do caminho tinha a Polícia Militar. Matheus foi executado dentro de um trem da Supervia numa abordagem racista que, num intervalo de apenas 10 minutos entre as estações do Maracanã e da Central, culminou num tiro à queima-roupa. Quem conta a história são os seus pais, Gilmara e Claudio e os advogados Rodrigo Mondego e Mariana Rodrigues. Direção e roteiro: André Miguéis e Paula Kossatz Ass de direção e roteiro: Felipe Falcão. Edição e roteiro: Silnei Andrade.
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