Muito se discutiu em meio à pandemia brasileira - que ainda não acabou - se o conceito de “genocídio“ se aplicaria à catástrofe sanitária que tomou conta do país em meados de 2021. Puristas afirmavam que o conceito de “genocídio“ era muito específico, aplicado apenas a processos de eliminação de uma determinada raça, etnia ou povo. Dois anos depois, o mundo não tem qualquer espécie de dúvida. O que ocorre no Brasil - não apenas na crise sanitária, mas nas comunidades indígenas - é decorrente do mais rigoroso conceito de genocídio. Não só: hoje, Bolsonaro já é reconhecido mundialmente como um legítimo genocida (à espera da punição dos tribunais penais internacionais).
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