Hannah Arendt foi uma das mais importantes pensadoras do século XX, e seu legado chega até nós com uma viva importância. Tendo se dedicado ao estudo do fenômeno do totalitarismo como ápice de um processo de crise da tradição e de suas consequências para a vida política e moral, célebre por sua análise da “banalidade do mal“, sua obra ajuda a iluminar os desafios de nossa condição humana buscando resposta aos nossos grandes desafios através do exame e da responsabilidade assumida pelo cultivo e pela prática das nossas capacidades de pensar, querer e julgar, pois é assim que poderão surgir novos princípios morais, novas possibilidades de enfrentamento do mal. Adriana Novaes, pós-doutoranda do Departamento de Filosofia da FFLCH-USP, doutora em Filosofia (2017) e mestre em Ciências da Comunicação (2002) pela USP. Fez estágios de pesquisa em Lyon, Nova York e Buenos Aires. Possui
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