A chegada do poeta francês Blaise Cendrars ao Brasil por entre o insinuante relevo montanhoso que contorna a Baía da Guanabara, a bordo do transatlântico moderno e contemporâneo “Bohéme“, não é a reconstituição de uma época. É o redescobrimento do Brasil, em ficção-realidade, pelo poeta europeu que desembarca no Rio de Janeiro em pleno carnaval carioca, este recriado para que não se defina em uma época.
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