Os caras estavam inspiradíssimos, e trouxeram para os fãs petardos fulminantes em “Young Lust”, “Monkey On My Back” – mais um show particular de Perry ao slide -, “Voodoo Medicine Man” e “My Girl”. Ainda há aquelas faixas que são típicas do Aerosmith nessa nova fase, investindo em riffs fortes e refrãos grudentos, no caso “F. I. N. E.”, “Don’t Get Mad, Get Even” e a sensacional “The Other Side”, outra com a participação do naipe de metais, e com uma maluca introdução apenas com violões, percussão e voz, chamada “Dulcimer Stomp”, que traz inspirações indígenas e não há nada igual nos discos do grupo. Aliás, foi ideia de Fairbairn as vinhetas de introdução de algumas faixas (“Goin Down” em “Love In An Elevator”, “Water Song” em “Janie’s Got a Gun” e “Hoodoo” em “Voodoo Medicine Man”), para trazer uma ideia de continuidade ao disco. O sucesso foi tão grande que um documentário chamado Making of Pump foi lançado em VHS no ano seguinte.
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