Nos antigos rincões da mata virgem Foi um sêmen plantado com meu nome A raiz de tão dura ninguém come Porque nela plantei a minha origem Quem tentar chegar perto tem vertigem Ensinar o caminho, eu não sei Das mil vezes que por lá eu passei Nunca pude guardar o seu desenho Como posso saber de onde venho Se a semente profunda eu não toquei? Esse longo caminho que eu traço Muda contantemente de feição E eu não posso saber que direção Tem o rumo que firmo no espaço Tem momentos que sinto que desfaço O castelo
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