E, mais uma vez, quando tudo parecia escuro, surge a luz. Luz branca, branca como o nosso manto, como a nossa tradição. Tradição e superstição. Tá aí uma coisa que a gente gosta, que a gente cultua. Reza a lenda que, quando uma nuvem negra paira por aqui, é porque vem coisa boa. Um raio, um soco no ar, um Menino que virou rei. Contrariando o ditado, veio o segundo. Uma, duas, três, quatro, oito pedaladas. O terceiro foi avassalador, com a ousadia e alegria de quem tem vocação para fabricar talento. 2015.
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