Ontem, um hospital foi atingido por explosão na Faixa de Gaza. Rapidamente, terroristas do Hamas acusaram Israel pelo ataque. Em poucos minutos, a imprensa global retransmitiu a mensagem dos terroristas, sem checar. A resposta foi imediata: milhões de postagens nas redes, indignadas com o “genocídio“ promovido pelos israelenses, que teriam chegado ao ponto de alvejar um hospital, e matado mais de 800 pessoas (número que também não foi confirmado por ninguém, além dos terroristas). Em minutos, milhares de muçulmanos irados estavam nas ruas das capitais do Oriente Médio, exigindo uma reação dos seus líderes, o que significa uma guerra total contra Israel. Na Europa, esse mesmo furor já produziu alguns atentados terroristas de fundamentalistas islâmicos, o mais recente em Bruxelas, em que um imigrante ILEGAL tunisiano matou suecos para “vingar a morte de muçulmanos“. Tudo indica que o ataque n
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