O atual comandante do Exército, general Tomás Paiva, comentou o trecho da delação do tenente-coronel Mauro Cid que revelou que, em reunião fora da agenda no Palácio do Planalto, o então presidente Jair Bolsonaro perguntou aos comandantes das Forças Armadas se estariam fechados com ele para transformar o Brasil em uma ditadura via decreto do golpe. Nessa mesma reunião, o então comandante do Exército, o general Marco Antônio Freire Gomes, teria ameaçado dar voz de prisão a Bolsonaro se ele fosse em frente com o plano golpista. O general tinha conhecimento de que o golpe não tinha apoio dos comandos regionais do Exército, nem dos Estados Unidos de Joe Biden (agora só imaginem se fosse Trump o presidente à época). Sobre a trama golpista de Bolsonaro envolvendo a cúpula das Forças Armadas, Tomás Paiva foi sucinto, dizendo que “o Exército cumpriu a Lei“ ao garantir a posse de Lula. Esse foi o dito. Mas o mais relevante foi o não dito, que é a verdade que grita. Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum. CLIQUE E LEIA A FÓRUM: Veja como apoiar nosso jornalismo Nossa chave Pix: pix@ COMPRE CANECA, CAFÉ E LIVROS A PARTIR DE R$ 3,90: Seja membro deste canal e ganhe benefícios: Inscreva-se no canal de CORTES da TV Fórum: @cortestvforum REVISTA FÓRUM: FACEBOOK: INSTAGRAM: TWITTER: 00:00:00 - Fala, Rovai
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