Tu e eu somos livres para dançar, cantar Temos corpo para sentir, pensar Não podemos a vida adiar isso não, não, não, não Sou um pássaro em viagem Belo, vasto e selvagem Não permito vassalagem Olho a rota bem de frente Meu caminho é transparente E quando fala o locutor E a sentença quer impor Eu com toda a elegância Mostro a minha discordância Face a tanta arrogância Tu e eu somos livres para dançar, cantar Temos corpo para sentir, pensar Não podemos a vida adiar isso não, não, não, não Trabalho, carro consumismo em auto-imposição Que absurda prescrição Mas cuidado com quem pensa Mas cuidado com quem dança Cada medida autoritária, Finge dar a segurança, Abala a nossa confiança Sempre com tanta insistência, Confinando a consciência No, no, no, no, no, no ,no Tu e eu somos livres para dançar, cantar Temos corpo para sentir, pensar Não podemos a vida adiar isso não, não, não, não No abril da liberdade Nosso corpo sem idade Vai dançar como a criança
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