Em reunião do gabinete paralelo do governo Bolsonaro criado para tratar do combate à pandemia de covid-19, um vice-presidente e dois conselheiros do Conselho Federal de Medicina, o CFM, discutem a embasamento legal para a prescrição da cloroquina e estratégias para distribuição da droga, comprovadamente ineficaz contra a covid-19, no Brasil. Na reunião secreta, eles admitem que estavam ali fazendo algo que não deveriam: promover um tratamento na época já descartado pelas maiores autoridades de saúde do mundo contra uma doença que ainda não tem cura. A reunião foi comandada pelo empresário Carlos Wizard. Promover a ideia de um remédio milagroso contra a doença era estimulado pelo presidente da República para que a população saísse à rua, apesar dos riscos, na esperança de movimentar a economia. Leia a reportagem completa em
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