Primeiro documentário de longa-metragem que traz à Europa e ao mundo civilizado de então o retrato do universo encantado da Grande Floresta, a Amazónia, mas também dos trabalhos e das atividades desenvolvidas na selva e no rio, um quase épico ou filme de aventuras de uma rara beleza e interesse histórico e documental. O filme serviu para representar os estados do Norte do Brasil na exposição que teve lugar no Rio de Janeiro, comemorativa do Centenário da Independência, tendo posteriormente sido exibido em Paris e noutras capitais europeias, incluindo Lisboa.
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