Trata-se de uma sátira da animação Fantasia, realizada por Walt Disney em 1940. Bruno Bozzetto utiliza os mesmos recursos de Disney, animando peças musicais clássicas e ainda acrescentando uma mordaz crítica social em cada quadro. Em Bolero, de Ravel, nos mostra que a partir de um resto de Coca-cola abandonado por uma nave espacial se desenvolve toda a evolução das espécies e, de maneira crítica e irônica, o aparecimento do homem. Já durante Pássaro de Fogo, de Stravinsky, o diretor satiriza a gênese bíblica de forma a identificar o “castigo divino“ com a moderna sociedade consumista.
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