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Caso Marielle: a delao de lcio de Queiroz #QUEMmatouMARIELLE #PactoDeSILNCIOrompido Ronnie Lessa Metralhou

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🔝 🎬 CASO MARIELLE: A DELAÇÃO DE ÉLCIO DE QUEIROZ ⚖ “Aqui o ASSUNTO É “... 🎧 🎤 ➥ 1) A nova etapa das Investigações, 2) O que há de inédito na delação de Élcio de Queiroz 3) E o andamento das próximas fases na busca pelo NOME DOS MANDANTES... #QUEMmatouMARIELLE❓#PactoDeSILÊNCIOrompido 🤐 💥 Mais de 800 dias depois da execução de MARIELLE FRANCO e ANDERSON Gomes, pela primeira vez um dos suspeitos assumiu a autoria do crime. Num acordo de delação premiada, o ex-PM Élcio de Queiroz descreveu todos os passos do dia 14 de março de 2018, quando – de acordo com seu depoimento – dirigiu o carro no qual o policial militar reformado Ronnie Lessa disparou sua submetralhadora contra Marielle e Anderson. 💥 Élcio também mencionou a participação do ex-bombeiro Maxuell Simões Corrêa (Suel) e do sargento da PM Edmilson Oliveira da Silva (Macalé) no crime. Para apresentar o que foi dito por Élcio e explicar as próximas fases da investigação, Natuza Nery conversa com Mahomed Saigg, jornalista da TV Globo no Rio que primeiro teve acesso à delação, e com Octavio Guedes, colunista do g1 e comentarista da GloboNews. NESTE EPISÓDIO👇👀: .🚩- Mahomed descreve os desdobramentos mais recentes da investigação e como a coleta de novas provas e depoimentos pressionaram Élcio a “quebrar o pacto de silêncio” e propor um acordo de delação premiada: “O cerco estava se fechando. As autoridades que trabalham no caso nunca estiveram tão perto de elucidar esse crime”; (4:25) 🚩- O jornalista revela com exclusividade alguns detalhes do acordo que Élcio fechou a Justiça - o que ocorreu após sua “surpresa com a robustez das provas apresentadas”. E informa que, a partir das informações fornecidas pelo suspeito, “uma série de novas operações está por vir”; (14:00) 🚩- Mahomed também analisa toda a complexidade do caso, que envolve crime político, atuação de milícias, policiais sob suspeita e investigações interrompidas ao longo dos últimos 5 anos. “Foi a partir do caso Marielle, por exemplo, que a população tomou conhecimento da existência do Escritório do Crime”, afirma; (21:10) 🚩- Octávio comenta o “limitador de velocidade” da investigação, que passou anos sem qualquer avanço para além da descoberta dos executores do crime. E explica por que, agora, com o “fim do pacto da máfia”, as autoridades estão confiantes em relação à conclusão total do caso. “Se foi crime de ódio político, é pelo que Marielle representava”, afirma; (26:00) 🚩- Por fim, ele fala sobre a expectativa de que Élcio tenha delatado “alguém acima de Ronnie Lessa” e de que o executor de Marielle também aceite um acordo de delação. “Agora os investigadores vão para a próxima fase, a dos autores intelectuais do crime”, conclui. (34:50) #g1 #notícias 25jul2023

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