Os escândalos envolvendo a família Cid mostram que há uma organização criminosa verde-oliva usurpando o Estado brasileiro, e ela precisa ser denunciada. As investigações da Polícia Federal apontam a suspeita de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou a estrutura do governo federal para desviar presentes de alto valor oferecidos por autoridades estrangeiras. O operador do esquema de venda das joias seria o general da reserva do Exército Mauro Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens tenente-coronel Mauro Cid, que prestou depoimento à CPMI dos Atos Golpistas em julho, no Congresso, trajando sua farda militar e, mesmo sendo investigado por múltiplos crimes, alegou que estaria acatando uma recomendação das próprias Forças Armadas para justificar o vestuário. O Exército vincula assim (e por iniciativa própria) sua imagem à lama do crime e da corrupção de Bolsonaro. Confira a análise de Ren
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