Nos últimos anos, os serviços de inteligência brasileiros reuniram uma série de indícios de que traficantes se associaram a criminosos de origem libanesa, ligados ao Hezbollah, organização com atuação política e paramilitar fundamentalista islâmica xiita, sediada no Líbano. Relatórios da Polícia Federal apontam que esses grupos teriam se ligado ao PCC, organização criminosa que atua nos presídios brasileiros, principalmente, nos de São Paulo. Os documentos mostram que os criminosos estrangeiros abriram canais para o envio de armas ao grupo brasileiro. Segundo o jornal O Globo, uma série de documentos revela que a sociedade entre o PCC e o Hezbollah teria começado em 2006, mas as provas só vieram dois anos depois, quando uma operação da Polícia Federal reuniu os primeiros indícios dessa parceria. Na época, envolvidos com o tráfico internacional foram presos.
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