🔝 🎬 «ADEUS, MINHA RAINHA» 2013 (Les Adieux À La Reine). Diretor: Benoît Jacquot. A maior crítica que o filme recebeu dos historiadores foi insinuar um romance da RAINHA com uma nobre, uma platônica PAIXÃO HOMOSSEXUAL... Incrível reconstituição de época atenta aos mínimos detalhes, criando uma impressão de tempo real aos desenrolar da trama, o que faz com que a gente se sinta lá, como testemunha silenciosa e invisível dos acontecimentos. Enfim, a notícia da tomada da Bastilha chega à Corte, afugentando nobres e servos que abandonam o REI LUÍS XVI. Uma jovem leitora devotada à MARIA ANTONIETA ignora os acontecimentos e inicia uma RELAÇÃO com a RAINHA durante a Revolução Francesa. ❗SINOPSE: Não recomendado para menores de 14 anos. Julho de 1789, alvorecer da REVOLUÇÃO FRANCESA. A vida no PALÁCIO DE VERSALHES continua imprudente e descontraída, distante do tumulto que reina em PARIS. Quando a notícia da TOMADA DA BASTILHA chega à Corte, nobres e servos fogem desesperados, abandonando o REI LUÍS XVI (Xavier Beauvois) e MARIA ANTONIETA (Diane Kruger). SIDONIE LABORDE (Léa Seydoux), jovem leitora totalmente devotada à RAINHA, não acredita no que ouve e permanece perto de sua adorada, confiante de que nada lhes acontecerá. ATEMPO: Dirigido por Benoît Jacquot, a produção é uma adaptação do romance de Chantal Thomas, que conta a história de Maria Antonieta (Diane Kruger) pela ótica de uma serviçal, Sidonie Laborde (Léa Seydoux). Sidonie possui uma paixão platônica pela rainha e essa por sua vez, é apaixonada pela Duquesa de Polignac (Virginie Ledoyen). Esse triângulo amoroso lésbico, um tanto irreal para a história que conhecemos, irá estourar exatamente no momento em que as cabeças de Antonieta e Polignac estão prometidas à guilhotina.
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