Miguel Nicolelis, neurocientista brasileiro, explica a maleabilidade do self com base em experiências europeias. Em poucos minutos, trocando os sentidos e vendo o mundo por meio dos olhos de outra pessoa (câmera), o cérebro humano é capaz de reconhecer outro corpo como sendo “eu“. Com isso, conclui: até nossa possessão mais íntima, nossa individualidade corporal, o sentido de existir, é dinâmico. Conferencista do Fronteiras do Pensamento 2010 e 2011. Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Pro
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