📹 No início de agosto (2), o camarada e militante da Revolução Brasileira-RJ, Carlos Eduardo Martins, também professor da rede estadual do Rio de Janeiro e sindicalizado (SEPE-RJ), nos trouxe um balanço sobre a greve do sindicato e o saldo político após o fim da mesma. Acompanhe um trecho de seu relato que nós separamos. A judicialização da greve, aceita pelo SEPE-RJ, permitiu que o governo iniciasse uma política de migalhas para a categoria após o término da greve, ou seja, o governo agiu de forma oportuna no sentido de massacrar um instrumento legítimo da classe trabalhadora que é a mobilização através de uma greve. O sindicato, aceitando a pressão do governo, não avançou na mobilização por ocupações e instrumentos para preparar a categoria por uma agenda de lutas. A categoria dos trabalhadores da educação, a partir do saldo político desta greve, encontra-se agora desarmada para novas mobilizações, pois a direção do SEPE-RJ não aproveitou o momento propício para fortalecer os instrumentos de luta da categoria e cedeu à pressão por um acordo que livrou o sindicato da multa, mas que rendeu apenas migalhas aos trabalhadores. 📲 Assista ao programa completo através do link: #revolucaobrasileira #educacaonecessaria #pensamentocritico #sindicalismo #proletariado #seperj #novoensinomedio #classetrabalhadora #socialismo #marxismo
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