O filme rememora a vida de Teotônio Vilela, desde a infância em Alagoas; o ingresso na política nos anos 1950, na UDN (União Democrática Nacional); o apoio inicial ao golpe de 64 e seu posterior arrependimento, quando, já eleito senador pela Arena (Aliança Renovadora Nacional), rompe com o partido do governo e começa, em 1979, campanha pelo país em prol da Anistia e dos Direitos Humanos.
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