Honestino, presidente da UNE e dirigente da organização revolucionária AP-ML, Ação Popular, foi sequestrado e desaparecido pela ditadura empresarial-militar em 1973 no Rio de Janeiro. 56 anos depois, o Conselho Universitário anulou a expulsão e pelo histórico de aluno o diplomou numa emocionante cerimônia. Agora o diploma chegará às mãos de seus descendentes Juliana, a filha, e Lucas, o neto.
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