O jurista Eugênio Aragão, membro do Ministério Público (MPF) de 1987 a 2017 e Ministro da Justiça do governo Dilma Roussef em 2016, admitiu que o MPF falhou em não investigar a dívida pública após a entrega de relatórios da CPI da Dívida de 2009. Em respostas a questionamento feita pela coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lucia Fattorelli, Aragão assumiu que do “ponto de vista do patrimônio público, não há dúvidas, pelo que foi levantado na CPI, que estamos sendo lesados há muito tempo“. Como o Brasil estaria se as investigações tivessem ocorrido e o governo tivesse interrompido a injustificável remuneração da sobra de caixa dos bancos e a inconstitucional contabilização de juros como amortização? E se tivessem revisto as ilegalidades das dívidas dos estados, já pagas várias vezes? Com certeza estaría
Hide player controls
Hide resume playing