Rio de Janeiro, 1983-1986, 16mm, cor, 80’ | Exibição em HD Cam Considerações sobre o trabalho de Nise da Silveira à frente do Museu de Imagens do Inconsciente e o papel da atividade artística no tratamento dos pacientes. Em busca do espaço cotidiano também denuncia os limites da psiquiatria tradicional e a decadência dos lugares que acomodam os doentes. A partir daí, volta-se para o caso do mulato Fernando Diniz, cujas pinturas, ora abstracionistas, ora figurativas, muitas vezes povoadas por formas circulares e geometrismos, funcionam como lugar de exposição de seus tormentos subjetivos. Em seus desenhos, Fernando também procura livrar-se do caos para então organizar seu espaço cotidiano, tal como um homem comum.
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