A economia cresceu 0,1% no terceiro trimestre, uma surpresa para o “mercado” e até para setores do governo - todos apostavam em uma retração. Para o ano como um todo, as previsões gerais indicam expansão em torno de 3% (no acumulado até setembro, está em 3,2%). Para 2024, essas mesmas projeções apontam desaceleração do PIB (Produto Interno Bruto). Mas há alguns fatores para ser otimista, como a trajetória de queda do juros do Banco Central (BC), os investimentos do “Novo PAC”, a Petrobras e o mercado de trabalho. A taxa de desemprego está em níveis relativamente baixos, enquanto a massa salarial encorpa. Mas a renda média dos 100 milhões de trabalhadores tem sido praticamente a mesma há uma década, o que significa empobrecimento das pessoas. Desde 2013, a inflação acumulada está em 86%. Sobre esses assuntos, o repórter André Barrocal entrevista AO VIVO o economista e consultor André Perfeito Seja membro do Clube do Canal de CartaCapital e tenha acesso a benefícios exclusivos: Assine e apoie CartaCapital: Inscreva-se no canal de CartaCapital no YouTube: Siga CartaCapital nas redes sociais: - Facebook: - Twitter: - Instagram:
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