No dia 6 de maio, o mundo vai parar para assistir a um evento no Reino Unido: a coroação de Charles III, o sucessor da rainha Elizabete II, que morreu no ano passado, aos 96 anos. Será uma coroação diferente, com menos pompa do que aquele de sua antecessora, na década de 50, mais de acordo com os tempos difíceis que o país enfrenta agora, depois de ter se desligado do restante da União Europeia, por meio do Brexit. Os olhos da Europa e do mundo estarão voltados para a Cadetral de Westminster, em Londres, onde Charles será ungido com óleo sagrado e coroado pelo arcebispo de Canterbury, bispo primaz da Igreja Anglicana, no mesmo local onde sua mãe foi coroada em 1953. Será também a primeira vez que um rei é coroado depois de se casar com uma mulher divorciada, Camilla Parker Bowles, que agora é chamada de Rainha Consorte. Em outros tempos, o monarca teria que renunciar, como aconteceu com o rei Edward VIII, que abdicou
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