O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse ao diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, em tom de brincadeira, que vai “passear em Haia” com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). “Sou o único chefe de Estado do mundo que está sendo investigado, acusado de genocida”, disse Bolsonaro, ao diretor-geral da OMS. “Eu também. Vou com ele para Haia; passear lá em Haia”, completou o ministro da Saúde. Fonte: Metrópoles
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